quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Não subestime a gaita-de-bôca

Não subestime a gaita-de-bôca

Aproximamo-nos a passos largos do final deste ano de 2010, muitas coisas do nosso instrumento de eleição eu trouxe até vós durante este ano, e muitas mais eu terei o prazer de compartilhar convosco em 2011, se a vida assim o permitir. Por hoje trago para os meus seguidores de língua portuguesa, este interessante artigo das Selecções do Readers Digest, publicado na sua edição de Abril desse já distante ano de 1968.



Para ilustrar melhor este artigo, deixo-vos algumas imagens de personagens ou factos, descritos no mesmo

Walter Schirra e a Gemini 6 - primeiro homem e primeiro instrumento no espaço

Eduardo Nadrúz ou se quiserem, Edú da gaita - um dos grandes nomes da harmónica no Brasil, e não só.
John Sebastian - um dos maiores virtuosos da harmónica cromática, de sempre.


John Sebastian filho, que seguiu as pisadas do pai, embora por outros caminhos, tornando-se um dos grandes nomes actuais, deste instrumento.

Christian Buschmann - (o assim considerado) pai da harmónica

Mathias Hohner - o homem que fez da harmónica um verdadeiro instrumento de concerto, e não apenas um simples brinquedo de criança.

 


E apenas porque não consegui uma foto de Alfredo Hering, ficam estas duas fotos em jeito de homenagem, a esse grande fabricante e divulgador do nosso instrumento, não apenas no Brasil mas em todo o mundo.

Cá temos Mick Jagger e os Rolling Stones

Robert Manry, um homem que se tornou uma lenda, levou como companhia uma harmónica.

Papa Pio XI a quem a Hohner ofereceu uma harmónica de ouro maciço.

E este é o percursor da harmónica - sheng de seu nome.

Este, assim como o que se segue, não fazem parte do artigo, mas sem dúvida que são dos nomes que mais divulgaram a harmónica - Bob Dylan e,

  
Stevie Wonder

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